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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/233
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorBorges, Régis Munhoz Krás-
dc.creatorDall'Agnol, Roberto-
dc.creatorLamarão, Claudio Nery-
dc.creatorFigueiredo, Marco Aurélio Benevides Maia-
dc.creatorLeite, Albano Antônio da Silva-
dc.creatorBarros, Carlos Eduardo de Mesquita-
dc.creatorCosti, Hilton Túlio-
dc.date.accessioned2010-11-16T12:30:32Z-
dc.date.available2010-11-16T12:30:32Z-
dc.date.issued2009-06-
dc.identifier.citationBORGES, Régis Munhoz Krás et al. Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Revista Brasileira de Geociências, v. 39, n. 2, p. 375-393, jun. 2009.en
dc.identifier.issn2177-4382-
dc.identifier.urihttp://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/233-
dc.description.abstractO depósito de ouro São Jorge, de idade paleoproterozóica, está situado na Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Ele está hospedado em um anfibólio-biotita-monzogranito constituído por quartzo, feldspato potássico, plagioclásio, anfibólio, biotita, titanita e opacos. Quatro associações minerais foram reconhecidas no depósito. A associação 1, formada durante o estágio magmático, é caracterizada pela presença de anfibólio e andesina-oligoclásio. A associação 2 mostra substituição total do anfibólio e intensa saussuritização do plagioclásio primário; o epidoto é uma fase marcante e a biotita é parcialmente cloritizada. As associações 3 e 4 estão relacionadas aos processos hidrotermais que geraram a mineralização de sulfeto e ouro. A assembléia 3 é dominada por clorita e plagioclásio albítico, com quantidade subordinada de mica branca e, por vezes, biotita. A associação 4 é dominada por mica branca, pirita e carbonatos sendo o resultado de uma alteração fílica com carbonatação associada. O geotermômetro da clorita sugere temperaturas de 300±40 °C para as associações 3 e 4. O geobarômetro do Al na hornblenda indica pressões em torno de 1 kbar para a cristalização dos granitos mineralizados. Condições oxidantes, acima do tampão NNO, prevaleceram durante a gênese dos depósitos. As associações hidrotermais de São Jorge diferem daquelas descritas nos garimpos Joel e Davi e não são dominadas por epidoto, como sugerido em outras áreas da Província Tapajós. Um modelo pórfiro ou intrusion-related são melhor adaptados para o depósito São Jorge. Este último tem similaridades com o depósito Serrinha da Província Juruena e Batalha, na Província Tapajós, e fortes analogias com o sistema hidrotermal Volta Grande no sul do Brasil.en
dc.language.isopten
dc.publisherSociedade Brasileira de Geologiaen
dc.subjectProcessos hidrotermaisen
dc.subjectQuímica mineralen
dc.subjectGranito São Jorge Jovemen
dc.subjectProvínica Aurífera do Tapajósen
dc.subjectHidrotermal processesen
dc.subjectMineral chemistryen
dc.subjectTapajós Gold Provinceen
dc.subjectYounger São Jorge Graniteen
dc.subjectAmazôniaen
dc.titlePetrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.en
dc.title.alternativePetrography, mineral chemistry, and hydrothermal processes associated with the São Jorge gold deposit, Tapajós Gold Province, Amazonian Craton.en
dc.typeartigoen
Aparece en las colecciones: Ciências da Terra e Ecologia - Artigos Publicados em Periódicos

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